Não se encontra... Não se vê mais naquele olhar...
Você... Ela... Quem?
Por um segundo sente que se perdeu, mas não se permite aceitar. Não porque não quer, mas porque não pode. Sua (matur) idade não admite.
E então você se dá conta de que não pode resolver tudo, que não consegue mais ser o apoio de todos... e que também precisa de colo.
É quando você começa a encontrar pedras intransponíveis e já não tem a saída...
Um pequeno passo para o desespero... um grande passo para a loucura.
Sem saída... resolve confiar no tempo... no tempo... no vento...
Dias melhores.... confiar... crer... acreditar....
Olá,Johanna!
ResponderExcluirNem sempre a vida nos trata bem, nem por vezes sabemos muito bem o que fazer com ela...acontece a todos, imagino eu.E então faz mesmo falta um pouco de colinho que saiba bem; quem não gosta...?
Soam a preocupação estas palavras; confie no tempo, que ele tantas vezes é um bom amigo.
Abraço amigo; boa semana
Vitor
Victor, querido amigo,
ExcluirObrigada pelas gentis palavras... sempre incentivadoras...
Uma linda semana para você também...
Super doces beijos,
Johanna.
Olá Johanna! Obrigado pela sua passagem pelo "etletera".Que lindo blog, este seu! Tocou-me, confesso, este textinho curto mas tão focado. Todos, acredito, um dia passamos por isto, embora ache que talvez não desta forma assim categórica de consciência do momento "é aqui que eu estou!" rsss... Por sorte, acho eu, sempre nos cremos capazes de ir um pouco mais longe, embora as desculpas rareiem, como em todas as coisas que sempre vão ficando cada vez mais elas apenas, despidas de ornamentos - como deve ser.
ResponderExcluirAbro excepção, claro, para aqueles que as tornam mais belas.
E todos os que lutam por fazer a vida mais bela são os meus heróis, e por isso são Poetas. Com "P" grande, maiúsculo, de Poetisa, rsss. abraço
Henrique, amigo,
ResponderExcluirObrigada pela visitinha... e olha, vou ficar aguardando sua volta.
Super carinhosos beijos,
Johanna.