domingo, 8 de janeiro de 2012

DØЯ

Veio como um vendaval, entrou pela casa adentro, revirando móveis de pensamentos, levantando poeiras de tristezas, dilacerando e apoderando-se de minha alma. Uma dor que rasgou meu peito e fixou residencia. Sim, disse que não partiria e jogou todas as esperanças para fora, como lixo. Tudo é escuridão, tendo acender uma luz. Aceno para o vazio, nada. Sinto frio, não existe o abraço, sinto-me fraca. Tateio em vão e percebo algo quente, líquido. Meu coração que não consegue parar de sangrar. Quero o fim, rápido.
Fênis, a perdida.

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